O povo piauiense vivencia hoje sensíveis transformações sociais, sobretudo, no âmbito cultural, contrariando a velha postura do "nada fazer para o nada mudar".
O fazer cultural no Piauí era, há bem pouco tempo, impulsionado apenas por um pequeno número de artistas cujo talento manteve acesa esta chama que a nós cabe sustentar.
Ressentindo-se de incentivo, seja público ou privado, nossa cultura vem, a duras e longas penas, firmando-se no inconsciente coletivo, fazendo surgir um sentimento de unidade em torno de um bem comum, a auto-valorização.
Tal semente multiplicou e hoje germina como um movimento em plena gestação, por vezes imperceptível, mas sem dúvida, vivo e prestes a se manifestar plenamente, como sugere o cenário artístico atual.
Aí entramos nós, artistas piauienses, na condição de condutores deste movimento.
Para tanto, importa-nos entender a arte/fazer artístico como expressão dos costumes, tradições e da própria história de um povo.
Incumbe-nos, assim, a urgente e necessária, mas também, prazerosa e inevitável união de forças, pensamentos e ações num objetivo comum, qual seja, o crescimento e fortalecimento da nossa cultura e, como consequência, do nosso povo.
Vamos em frente. Mostremos ao mundo a nossa cara e o nosso valor!
Um comentário:
visitando...a casinha amarela do eita piula...
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